Para o partido de Aécio, “o pronunciamento da presidente foi um esforço para transformar em motivo de orgulho nacional obras inacabadas, gastos superfaturados e a absoluta falta de capacidade de gestão desse governo.” Algo que, nas palavras do PSDB, deixa claro que Dilma “não entendeu a mensagem das ruas”.
O partido ironizou: “Ao negar-se a discursar na abertura da Copa e escolher a proteção e o silêncio da tela de TV, a presidente buscou uma forma de se esquivar do contato direto com os brasileiros, com o intuito de evitar a repetição das manifestações que ocorreram na Copa das Confederações.”
De quebra, o PSDB acusou Dilma de se valer “de um instrumento de Estado, pago pelo contribuinte, para fazer acintosa e ilegal campanha eleitoral.” A tática já se tornou usual, criticou o tucanato. “Mas dessa vez [Dilma] surpreendeu ao utilizar o pretexto da Copa do Mundo para criticar milhões de brasileiros que vêm legitimamente manifestando sua discordância com a forma como o governo encaminhou os preparativos do evento.”
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