As 80 mil cisternas permitem o armazenamento de 1,28 bilhão de litros d’água. A tecnologia vai melhorar a vida de 300 mil pessoas em 133 municípios de Pernambuco, Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.
Cada família foi capacitada para o gerenciamento dos recursos hídricos, o que inclui a manutenção da cisterna e o consumo racional da água. Segundo a Fundação Banco do Brasil, é possível que uma família de cinco pessoas possa conviver com a seca por até oito meses. O processo de construção das cisternas de placa tem base em ações de desenvolvimento local e de inclusão socioprodutiva.
“A seca passa a ser compreendida pela população como uma situação com a qual se pode conviver, cuja solução não virá unilateralmente do Estado, mas por meio da articulação de grupos locais e do empoderamento de atores historicamente marginalizados no processo de tomada de decisões”, afirmou, em nota, a fundação.
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