Apesar de dizer que não ia “cuspir no prato”, o pré-candidato do PSB à sucessão presidencial, Eduardo Campos, afirmou ontem que não fica “mais num projeto comandado por um bocado de raposas que já roubaram o que tinham que roubar”. E disse que é a única vez, após a redemocratização, que o país está sendo entregue ao sucessor em situação pior do que foi recebido.
Campos afirmou que o o Brasil “vai tirar Dilma porque mudança não se faz com o passado, mas com o futuro”. O socialista fez a declaração durante a convenção da Frente Popular, liderada pelo PSB, e que reúne 21 partidos, naquela que é a maior coligação da história política de Pernambuco.
Eduardo Campos fez um discurso recheado de chavões:
—
O que o povo brasileiro deseja hoje não é político que fala difícil e
complicado. Não é político que acha que se elege para mandar no povo.
Não aquele que só se lembra do povo em dia de eleição. O povo quer
político tem humildade, que conhece a nossa realidade, e que sabem
tratar o povo, para servir ao povo e não para ser servido pelo povo.
Sabemos que esse tempo foi um tempo que a Frente Popular inaugurou em
Pernambuco, de serviços prestados ao povo, disse.(O Globo)
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