De acordo com a Fifa, apenas dois destes atletas realmente passaram pelo antidoping. Os outros cinco passaram por testes que teriam que ser feitos antes da Copa, mas ainda não haviam sido realizados.
Último a passar pela zona mista, o autor do gol da vitória costarriquenha por 1 a 0, Bryan Ruiz, se mostrou incomodado com a situação. Além de sete ser um número por si só excessivo, outro motivo justifica a indignação do atacante: apenas um jogador italiano precisou passar pelo antidoping: o zagueiro Giorgio Chiellini. Me parece desagradável essa situação. Não temos nada o que esconder. Acontece que nos preparamos bem para o Mundial. Talvez as pessoas não creiam no que estamos fazendo. Isso incomoda um pouco. Mas não podemos fazer nada a respeito, nem tampouco tivemos problema em fazer o exame - afirmou. Após a repercussão do caso, a Fifa se pronunciou por meio de seu perfil oficial no twitter para a imprensa e alegou que apenas dois jogadores realmente fizeram o exame antidoping. Os outros cinco atletas teriam passado por testes que deveriam ter sido feitos antes da Copa.
- Para confirmar: dois jogadores da Costa Rica passaram pelos procedimentos normais após uma partida. Outros cinco foram testados porque eles ainda não tinham feito os testes antes da competição - publicou a entidade.
Com duas vitórias surpreendentes sobre Uruguai e Itália, a Costa Rica garantiu a classificação antecipada no Grupo D, batizado de “Grupo da Morte”: além de Uruguai e Itália, a Inglaterra é a terceira campeã mundial na chave.
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