Como a de 1962, vencida pela indiscutível Seleção de Gilmar, Djalma Santos e Mauro; Zito, Zózimo e Nílton Santos; Garrincha, Didi, Vavá, Pelé (Amarildo) e Zagalo. Contra a Espanha (sem Pelé, com distensão muscular), o Brasil perdia por 1x0, gol de Rodríguez. O ponta-direita Collar foi derrubado na área por Nílton Santos - que, malandro, saiu da área. O juiz chileno Sérgio Bustamante deu falta, não pênalti. Na cobrança, Puskas marcou de bicicleta. O juiz anulou, por jogo perigoso. O Brasil virou o jogo com dois gols de Amarildo, substituto de Pelé. Na semifinal, Garrincha, o maior jogador da Copa, foi expulso. Seria suspenso - mas o juiz uruguaio Esteban Marino sumiu sem apresentar seu relatório. Garrincha pôde jogar contra os tchecos. Brasil, 3x1, bicampeão do mundo.
Esteban Marino tinha viajado para o Uruguai, com passagem oferecida pelo Brasil. Depois apitou muitos anos em São Paulo, sempre com fama de bom juiz.
E agora, que tal voltar a discutir futebol como futebol, não como ideologia?
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