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Mas, ainda que o país tenha avançado, a desigualdade entre as regiões cai em ritmo lento. Sul e Sudeste concentravam as cidades com maiores índices de desenvolvimento — São Paulo ocupava as dez primeiras posições do ranking. Entre as capitais, o Rio aparecia em 9º lugar, tendo atingido status de alto desenvolvimento. O Centro-Oeste, pela primeira vez, não teve nenhuma cidade com baixo desenvolvimento. Mas Norte e Nordeste tinham apenas três cidades com alto desenvolvimento: Palmas, no Tocantins, e Euzébio e Sobral, no Ceará. Os últimos dez colocados no ranking geral eram dessas regiões.
Santa Rosa do Purus, no Acre, com pouco mais de quatro mil habitantes, segundo o Censo 2010, tinha a pontuação mais baixa do Brasil. De acordo com o estudo, por lá, a nota média do Ideb era 24,4% inferior à nota média nacional. Na Saúde, a taxa de óbito de menores de 5 anos por causas evitáveis foi quase quatro vezes maior que a média nacional. Além disso, entre 2008 e 2011, a geração de emprego formal no município foi nula.
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