Elaborada pela promotora de Justiça Sarah Lemos Silva, as
recomendações indicam que, em casos de suspeita ou confirmação de
violência (físicas, psicológicas ou sexual) contra criança ou
adolescente, o prefeito e os secretários devem comunicar às autoridades
competentes, para que estes adotem as providências cabíveis. Também
devem fornecer todos os dados relativos à situação e à violência sofrida
pela criança e adolescente.
Para os proprietários de postos de gasolina, a recomendação é
de que todos os funcionários sejam informados sobre os termos da
recomendação. Uma cópia do documento deve ser afixada em local visível,
junto com os números de emergência da Polícia Militar e do Disque
Direitos Humanos. Outra orientação é que os funcionários evitem a
presença de menores de 18 anos nas áreas privadas do estabelecimento, a
menos que estejam na presença dos pais ou responsáveis.
Em caso de suspeita de prostituição ou exploração sexual
infantil, qualquer pessoal pode denunciar. Basta ligar para a Polícia
Militar (190) ou o Disque Direitos Humanos (100).
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