Mas os marqueteiros terão que enfrentar uma nova realidade nesta eleição: os 18,5 milhões de domicílios que possuem TV paga, o que dá uns 80 milhões de espectadores com chance de mudar de canal e não assistir aos programas eleitorais, obrigatórios só na TV aberta.
Há quatro anos, eram apenas 9,8 milhões de assinantes de TV paga; há oito anos, 4,7 milhões. Portanto, agora o impacto da propaganda gratuita será muito menor, ainda que relevante.
João Santana tem dito a interlocutores que para minorar o problema a solução será os programas de TV interagirem mais com a internet. (Lauro Jardim - Veja)
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