meritocracia. A afirmação é do jornal Folha de S.Paulo, que em
editorial defende que o texto apresentado marginaliza os conceitos
'pretos' e 'pardos', tradicionalmente utilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e consagrados na lei que fixa cotas em universidades federais, e usa, em seu lugar, o genérico 'negros'.
“O aspecto mais problemático vem a seguir. Como de costume nesses casos, o critério de elegibilidade às vagas reservadas é a
autodeclaração; só que, a fim de coibir fraudes, o projeto determina
que serão eliminados aqueles que prestarem declarações falsas. Ou
seja, pretende-se instaurar uma espécie de tribunal racial apto a
julgar se os candidatos 'negros' são mesmo pretos ou pardos”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário