Da hostilidade recorrente na rua ou no mundo virtual, houve uma evolução para uma onda de atos considerados criminosos pela Polícia Federal, com ameaças de morte e ataques racistas. Em uma delas, um sujeito que usava a foto do ex-ministro José Dirceu (PT) em seu perfil no Facebook, escreve que Barbosa “morreria de câncer ou com um tiro na cabeça” e que seus algozes seriam “seus senhores do novo engenho, seu capitão do mato”.
Em um dos dois inquéritos, a Polícia Federal indica que, entre os autores dos textos apurados, está Sérvolo de Oliveira e Silva, secretário de organização PT de Natal e membro da comissão de ética do partido no Rio Grande do Norte.
“Contra Joaquim Barbosa toda violência é permitida, porque não se trata de um ser humano, mas de um monstro e de uma aberração moral das mais pavorosas”, postou Sérvolo no seu perfil no Facebook. “Joaquim Barbosa deve ser morto. Ponto final. Estou ameaçando a um monstro que é uma ameaça ao meu país. Barbosa é um monstro e como monstro deve ser tratado”.
“É um absurdo o que estão fazendo contra um ministro da Suprema Corte", disse Augusto Coutinho, em discurso.
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