Todas as obras apresentaram problemas relacionados a mecanismos de controle social. A Funasa não tem incluído no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Sincov) e no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais (Seasg), informações sobre os repasses feitos por convênios, impedindo a fiscalização popular.
Os recursos fiscalizados somaram mais de R$ 42,7 milhões, foram avaliadas obras em 11 Estados, correspondentes a serviços de esgotamento sanitário, abastecimento de água e drenagem urbana. O TCU informou à Funasa sobre os indícios encontrados e recomendou ao órgão que elabore normas para os aspectos relativos aos processos licitatórios.
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