"O jogo ainda está sendo jogado. O
governador sabe a hora certa de anunciar e estou no páreo. Nunca escondi
minha vontade de governar o meu estado. Me preparei uma vida para isso e
acho que é o meu melhor momento", explica.
O ex-ministro preparou-se para este
momento como nunca. Agora, ele é um nome conhecido e reconhecido em todo
o estado. Foi destacado por onde passou, sobretudo como um gestor
preparado e capaz.
FBC é aliado de primeira hora de Eduardo e disciplinado partidariamente em decisões e posturas importantes o tempo inteiro.
Sua chegada ao Palácio do Campo das
Princesas não seria a vitória de um homem só, mas a quebra de paradigmas
centenários e a certeza de que um homem do interior também pode ser
governador do seu estado, exatamente como os políticos da capital. Se
ele chegar, a vitória será de cada cidadão do interior do Estado.
Testado e aprovado, sua reconhecida
condição de executivo competente pode ser um diferencial importante para
a escolha do seu nome.
Torcem contra esse sertanejo virar
governador somente os que têm interesses próprios contrariados. Para
esses, um governador filho da terra não é conveniente se não estiver em
seus palanques.
Torcer contra esse projeto é torcer contra as próprias origens. É torcer contra sua gente.
Depois de Nilo Coelho, um interiorano
nunca tinha chegado tão longe e tão perto da nova possibilidade. A
chance de uma outra oportunidade como essa acontecer é remotíssima e
pode demorar tempo demais.
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