O
presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, está de férias
em Paris, e de lá afirmou estar “inconformado” com os presidentes que
assumiram o STF na sua ausência não terem assinado a prisão do
mensaleiro, deputado João Paulo Cunha (PT).
Barbosa não
citou nomes, mas criticou Cármen Lúcia e Ricardo Lewandowski, que estão
no comando do Supremo. “Se eu tivesse como substituto, jamais hesitaria
em tomar essa decisão (pedir a prisão do deputado)”, disse o presidente
do Supremo.
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