De acordo com Pascoal, não haverá muitas “surpresas” nesta nova gestão, onde será dada continuidade às ações firmadas por Teresa Duere. “Vamos trabalhar com três prioridades: avançar na qualidade das auditorias e nos julgamentos dos processos; apoiar mais as prefeituras que possem estrutura precária, no sentido pedagógico; e melhorar a comunicação com a população”, declarou.
Entre as metas já estabelecidas de médio e longo prazo, Valdecir Pascoal pretende ampliar as parcerias, a exemplo do auxílio ao Tribunal de Justiça de Pernambuco, para dar maior celeridade aos processos de improbidades administrativas. “Essa integração entre os órgãos de controle precisa ser fortalecida”, disse.
O Tribunal de Contas fechou o ano de 2013 com uma economia de R$ 1,7 bilhão aos cofres do Estado – o montante é referente aos gastos que seriam feitos indevidamente pelos gestores públicos. Foram julgados 11.045 processos, e outros 10.027 foram formalizados, além do aumento no número de pareceres prévios do TCE acatados pelas câmara municipais, rejeitando as contas dos prefeitos, passando de 36% para 49%.
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