Durante
esta semana, a Patrulha Maria da Penha foi recentemente apresentada. A
ação, que faz parte do Programa Justiça para as Mulheres: agora e
sempre, iniciou suas atividades em dezembro de 2013 e já contabiliza
visitas a cerca de 100 mulheres.
Através da Patrulha Maria da Penha, a mulher vítima de violência doméstica e/ou familiar, que prestou queixa na Delegacia de Atendimento a Mulher e solicitou medida protetiva à Justiça, é assistida com atendimento especializado em sua casa. As visitas regulares às residências têm por objetivo garantir a proteção da vítima e evitar reincidências do agressor. Após as visitas, cabe aos policiais a elaboração de relatórios sobre a situação que serão, posteriormente, encaminhados as Secretarias responsáveis para as providências cabíveis, como a solicitação de agilidade no deferimento da medida protetiva.
A Secretaria Especial da Mulher e de Direitos Humanos de Caruaru acompanhará as mulheres atendidas pela patrulha. O acompanhamento será feito pela equipe do Centro de Referência da Mulher Maria Bonita, localizado na Rua Felipe Camarão, nº 93, no bairro Nossa Senhora das Dores, com assistência jurídica, social e psicológica. Embora não seja órgão de denúncia, o centro de referência presta acolhida e orientação para que a mulher saía do ciclo de violência.
Para a secretária da Mulher de Pernambuco, Cristina Buarque, “a Patrulha Maria da Penha é um reforço para que a mulher vítima de violência se sinta mais segura e o agressor saiba que ela está sendo protegida pelo Estado, além de atender ao pedido das mulheres para que as polícias se especializem, as nossas polícias estão sendo especializadas. O Estado não só espera que a mulher venha até ele, agora, com a patrulha, ele vai até a mulher vítima de violência”.
De acordo com a secretária especial da Mulher e de Direitos Humanos de Caruaru, Elba Ravane, “a violência contra a mulher exige gestão e execução especializadas com ações a curto e em longo prazo. A Patrulha Maria da Penha é uma ação em curto prazo que vem integrar a Rede de Enfrentamento a Violência Contra a Mulher na região Agreste, permitindo que as comunidades percebam que o Estado não deixará impune este tipo de violência”, finalizou.
Através da Patrulha Maria da Penha, a mulher vítima de violência doméstica e/ou familiar, que prestou queixa na Delegacia de Atendimento a Mulher e solicitou medida protetiva à Justiça, é assistida com atendimento especializado em sua casa. As visitas regulares às residências têm por objetivo garantir a proteção da vítima e evitar reincidências do agressor. Após as visitas, cabe aos policiais a elaboração de relatórios sobre a situação que serão, posteriormente, encaminhados as Secretarias responsáveis para as providências cabíveis, como a solicitação de agilidade no deferimento da medida protetiva.
A Secretaria Especial da Mulher e de Direitos Humanos de Caruaru acompanhará as mulheres atendidas pela patrulha. O acompanhamento será feito pela equipe do Centro de Referência da Mulher Maria Bonita, localizado na Rua Felipe Camarão, nº 93, no bairro Nossa Senhora das Dores, com assistência jurídica, social e psicológica. Embora não seja órgão de denúncia, o centro de referência presta acolhida e orientação para que a mulher saía do ciclo de violência.
Para a secretária da Mulher de Pernambuco, Cristina Buarque, “a Patrulha Maria da Penha é um reforço para que a mulher vítima de violência se sinta mais segura e o agressor saiba que ela está sendo protegida pelo Estado, além de atender ao pedido das mulheres para que as polícias se especializem, as nossas polícias estão sendo especializadas. O Estado não só espera que a mulher venha até ele, agora, com a patrulha, ele vai até a mulher vítima de violência”.
De acordo com a secretária especial da Mulher e de Direitos Humanos de Caruaru, Elba Ravane, “a violência contra a mulher exige gestão e execução especializadas com ações a curto e em longo prazo. A Patrulha Maria da Penha é uma ação em curto prazo que vem integrar a Rede de Enfrentamento a Violência Contra a Mulher na região Agreste, permitindo que as comunidades percebam que o Estado não deixará impune este tipo de violência”, finalizou.
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