A cúpula da Polícia Civil revelaram que investigações começaram há seis meses e envolveram 120 policiais
O delegado também informou que não há comprovação de que a prefeitura do município tenha pago propina como chegou a afirmar o vereador Jailton Soares de Oliveira (PPS), mais conhecido com Jajá, enquanto estava no Instituto Médico Legal (IML) para fazer o exame de corpo delito antes de ser encaminhado à Penitenciária Juiz Plácido de Souza. "A prefeitura colaborou com as investigações", garantiu o Erick Lessa.
"O valor que eles solicitaram foi aproximadamente R$ 2 milhões para dividir entre todos e faziam barganhas para diminuir ou aumentar estes valores. Então, isso foi exigido pela Câmara dos Vereadores. Por seis vereadores da oposição a princípio quatro da situação, podendo entrar algum outro vereador no caminhar das investigações", completou o delegado, ao se referir ao projeto do Transporte Rápido por Ônibus (BRT), aprovado nesta terça-feira (17) na Câmara.
A pauta foi aprovada com 17 votos a favor, 5 contra e uma abstenção. O valor foi de R$ 250 milhões e será contraído junto ao BNDES. Desse total, R$ 150 milhões serão destinados para o ramal Leste/Oeste do BRT, ligando o bairro das Rendeiras até o Alto do Moura, e R$ 100 milhões para pavimentação de ruas e avenidas. Os vereadores Ranilson Enfermeiro (PSC) e Edjailson da Caruforró (PTdoB) também prestaram depoimento.
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