Assim, ela autorizava o depósito para CPFs não cadastrados no Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos do Governo Federal (SIAPE), que detém os dados de todos os servidores públicos da autarquia. A funcionária trabalhava no instituto há quase três anos e recebia cerca de R$ 2 mil mensais.
Os repasses, de cerca de R$ 150 mil, eram feitos mensalmente a familiares da funcionária -- que não teve o nome divulgado -- e um namorado, diz a polícia. Assim que recebiam o dinheiro, eles o sacavam imediatamente e investiam em construções, imóveis e pagamento de despesas. (Folha de S.Paulo - Mariana Haubert)
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