A campanha de Dilma pretendia capitalizar ao máximo o polêmico programa Mais Médicos, que enfrentou grande resistência corporativa, mas é considerado um indiscutível sucesso do Ministério da Saúde pelo apoio popular, inclusive à vinda de médicos cubanos para atuar nos grotões e periferias das grandes cidades do país. Até os candidatos de oposição estão defendendo a manutenção do programa, mas o tema do HIV/Aids agora virou uma agenda negativa do governo. (Coluna de Luiz Carlos Azedo - Correio Braziliense).
18 de julho de 2014
Retrocesso
A campanha de Dilma pretendia capitalizar ao máximo o polêmico programa Mais Médicos, que enfrentou grande resistência corporativa, mas é considerado um indiscutível sucesso do Ministério da Saúde pelo apoio popular, inclusive à vinda de médicos cubanos para atuar nos grotões e periferias das grandes cidades do país. Até os candidatos de oposição estão defendendo a manutenção do programa, mas o tema do HIV/Aids agora virou uma agenda negativa do governo. (Coluna de Luiz Carlos Azedo - Correio Braziliense).
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