Os mais próximos de Lula descartam a hipótese de que esse ativismo seja interpretado como interferência indevida em assuntos do governo ou poder paralelo. Ao contrário, consideram que isso forçará Dilma a conversar e negociar mais.
Lula deverá liderar o debate sobre propostas que Dilma, eventualmente, não queira tomar a frente, como no caso do projeto de regulamentação dos meios de comunicação eletrônicos, que são concessões públicas. E pode ter uma posição diferente da do governo sobre assuntos econômicos, como, por exemplo, a política de desonerações. (Do Valor Econômico)
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