Organizações sociais já criaram pelo país 800 comitês de mobilização dos eleitores para que eles votem no plebiscito popular pela reforma política, que se realizará na Semana da Pátria (1º a 7 de setembro). Uma votação expressiva, acima de 10 milhões, pode pressionar os partidos pela mudança. Para os políticos, não há apoio para uma Constituinte, como quer o ex-presidente Lula. Mas acham viável montar o debate em cima da tese, liderada pela CNBB, de um projeto de lei de iniciativa popular.
Parlamentares de todos os quadrantes consideram que o voto proporcional está falido e que é preciso mudar, seja para o voto em lista, o distrital misto ou o distrital. (Ilimar Franco - O Globo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário