"Na Argentina, no Uruguai e no Chile o número de mortos, feridos e torturados foi maior. São números. Se formos comparar, a censura à imprensa no Brasil foi mais branda. Não chegava a prender ninguém. Era uma avacalhação", disse. "Agradeço por ter havido uma ditadura branda que nos permitiu esses exercícios de liberdade que foram os mimeógrafos e outras publicações que nos permitiram lutar com dignidade".
O escritor e jornalista Ignácio de Loyola Brandão, que também fazia parte da mesa de debate foi o primeiro a se indignar. "Ditadura, seja onde for, é odiosa. Vidas foram sacrificadas, pessoas foram mortas, uma geração foi sacrificada. Não dá para dizer que é branda. Não dá para dizer que agradeço à ditadura, não agradeço nunca. Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil
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