Questões
sexuais envolvendo ministros católicos constantemente ocupam as
manchetes dos jornais e portais de notícia de todo o mundo. O caso mais
recente envolve o padre Arthur Coyle, de 62 anos, que foi flagrado pela
Polícia da cidade de Lowell, estado norte-americano de Massachussets,
fazendo sexo com uma prostituta em seu carro, nas dependências de um
cemitério.
Coyle é vigário episcopal da Arquidiocese de Boston, sendo o supervisor das paróquias da região de Merrimack desde 2008. Em dezembro de 2012, o então papa Bento XVI o concedeu o título de “prelado de honra superior”, em reconhecimento ao seu “grande labor pastoral”. O padre foi ordenado pela Igreja Católica em 1977.
Coyle é vigário episcopal da Arquidiocese de Boston, sendo o supervisor das paróquias da região de Merrimack desde 2008. Em dezembro de 2012, o então papa Bento XVI o concedeu o título de “prelado de honra superior”, em reconhecimento ao seu “grande labor pastoral”. O padre foi ordenado pela Igreja Católica em 1977.
Após
ser preso em flagrante, Coyle pagou fiança de US$ 500,00 e afastado
pela direção da Arquidiocese de Boston de suas funções, até que o caso
seja concluído e julgado.
Em seu depoimento à Polícia, o padre afirmou que havia pago US$ 40,00 para a prostituta Siriwan Kongkaen para a prática de sexo oral, mas que o ato não havia sido consumado quando ele foi preso. De acordo com o site All Christian News, Kongkaen é conhecida na cidade pelo seu longo histórico de prisões por prostituição.
A Igreja Católica divulgou um comunicado afirmando que Coyle recebeu o afastamento com uma lista clara e objetiva de suas restrições enquanto padre, para que o caso seja elucidado. “Estas restrições vão permanecer vigentes até a conclusão do julgamento. As medidas tomadas hoje não representam uma determinação de culpa do padre Coyle ou sua inocência no que se refere a essas acusações”, diz a nota.
Os investigadores afirmaram ainda que Coyle já havia sido visto pela Polícia enquanto dirigia na região do cemitério outras vezes, e questionado sobre o motivo de estar frequentando a região, que é conhecida como local de prostituição.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
Em seu depoimento à Polícia, o padre afirmou que havia pago US$ 40,00 para a prostituta Siriwan Kongkaen para a prática de sexo oral, mas que o ato não havia sido consumado quando ele foi preso. De acordo com o site All Christian News, Kongkaen é conhecida na cidade pelo seu longo histórico de prisões por prostituição.
A Igreja Católica divulgou um comunicado afirmando que Coyle recebeu o afastamento com uma lista clara e objetiva de suas restrições enquanto padre, para que o caso seja elucidado. “Estas restrições vão permanecer vigentes até a conclusão do julgamento. As medidas tomadas hoje não representam uma determinação de culpa do padre Coyle ou sua inocência no que se refere a essas acusações”, diz a nota.
Os investigadores afirmaram ainda que Coyle já havia sido visto pela Polícia enquanto dirigia na região do cemitério outras vezes, e questionado sobre o motivo de estar frequentando a região, que é conhecida como local de prostituição.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
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