César Borges não era a opção que mais agradava ao PR. Contudo, é o nome de Dilma. O partido negociava com a presidente a indicação de um nome de consenso.
Diante da escolha da presidente, uma ala do PR reconheceu que Borges pode ser encarado com uma opção híbrida, por ser política e técnica ao mesmo tempo. Borges é engenheiro e quando foi senador tinha uma atuação ligada à infraestrutura.
O presidente do PR, senador Alfredo Nascimento (AM), acompanhou a reunião de Borges com a presidente. Ex-ministro dos Transportes, Nascimento deixou a pasta sob acusações e denúncias de corrupção.
Desde então, Paulo Sérgio Passos, também filiado ao PR, responde pelos Transportes. Contudo, ele não é considerado uma indicação da legenda, mas, segundo a Folha de S.Paulo, parte da "cota pessoal" de Dilma.
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