Na moita, mas sugando
Desde que saiu da Presidência da Câmara e voltou ao fundo do plenário, Marco Maia resolveu botar o boi na sombra. Além
de não assinar um único projeto de lei há três anos, em 2013 a
atividade legislativa de Maia se resumiu à apresentação de um
requerimento e a relatoria de duas propostas vindas do Executivo. Na Comissão de Relações Exteriores, a atuação de Maia é uma vergonha: das 23 reuniões, marcou presença em apenas três.
O plenário
também não é o lugar de Marco Maia: apareceu em apenas metade dos dias
de sessão deliberativa neste ano. Boa parte das ausências vem com
carimbo de missão autorizada (26).
Mas, se
economiza em suor, Maia não descuida dos quinhões financeiros a que tem
direito. Além do salário de 26 000 reais, Marco Maia torrou cerca de 110
000 reais desde janeiro em cota parlamentar. (Lauro Jardim - VEJA)
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