Visivelmente contrariado com o voto do revisor Ricardo Lewandowski, o
advogado Marcelo Leonardo, que defende Marcos Valério, deixou o plenário
do Supremo Tribunal Federal (STF) após a sessão desta quarta-feira
desconfiado de como será a condução do julgamento dos réus que são
políticos.
"Quero ver o que o tribunal vai decidir sobre os políticos. O julgamento dos políticos. Depois que todos forem julgados, inclusive estes, falo mais", disse Marcelo Leonardo, deixando no ar a insinuação de que o tribunal possa ser menos duro com esses réus.
"É curioso a inversão da ordem. Por que se deu?", completou o advogado, citando a decisão de Lewandowski em começar seu voto nesta quarta-feira pelas questões envolvendo o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato e do chamado núcleo publicitário, formado por Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Hollembarch.
O relator Joaquim Barbosa começou seu voto pelo deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), que só será analisado amanhã por Lewandowski.
"Quero ver o que o tribunal vai decidir sobre os políticos. O julgamento dos políticos. Depois que todos forem julgados, inclusive estes, falo mais", disse Marcelo Leonardo, deixando no ar a insinuação de que o tribunal possa ser menos duro com esses réus.
"É curioso a inversão da ordem. Por que se deu?", completou o advogado, citando a decisão de Lewandowski em começar seu voto nesta quarta-feira pelas questões envolvendo o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato e do chamado núcleo publicitário, formado por Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Hollembarch.
O relator Joaquim Barbosa começou seu voto pelo deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), que só será analisado amanhã por Lewandowski.
Nenhum comentário:
Postar um comentário