Por Carlos Padeiro e Paulo Passos
Após a derrota para o México por 2 a 1 na final da Olimpíada, a seleção brasileira viaja de ‘ressaca’ para a Suécia, onde disputa um amistoso na quarta-feira. O próprio técnico Mano Menezes afirmou que seria melhor que a partida não ocorresse neste momento, porém faz parte de uma data Fifa e está agendada há meses.
No discurso oficial, a decisão será tomada pelo presidente José Maria Marin. “Posso dizer que a seleção tem base e não pode perder isso. Está no caminho certo. Não pode ficar trocando de treinador sempre que perder”, comentou o vice-presidente Marco Polo Del Nero.
“Isso não quer dizer que o Mano fica. Isso não sou eu quem vai definir e, sim, o presidente. Está em aberto, como tem que ser nesses momentos”, acrescentou o cartola, braço direito de Marin.
Existe a possibilidade de mudanças. O diretor de seleções Andrés Sanchez não tem uma boa relação com o diretor de comunicação Rodrigo Paiva. Ambos chegaram a bater boca durante a Olimpíada. Eles eram homens de confiança do ex-presidente Ricardo Teixeira. O ex-presidente do Corinthians é criticado por não ter função na CBF e pode ser `rifado´ aos poucos.
Para encarar os suecos, no confronto que marcará o adeus do estádio Rasunda, palco da final da Copa de 1958, o treinador convocou Daniel Alves, David Luiz, Dedé, Paulinho, Ramires e Jonas para reforçarem o elenco que faturou a prata em Londres. Bruno Uvini e Paulo Henrique Ganso foram liberados para voltar ao Brasil.
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