O barulho das buzinas e dos motores das motos chamava a atenção das pessoas nas calçadas, janelas das casas e no comércio. Segundo a coordenadora do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), Ana Ester Angelim, a ideia é mobilizar a sociedade em defesa do diálogo e pela promoção dos direitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT).
A ideia de fazer a 1ª Caminhada contra a Homofobia surgiu depois do assassinato de um travesti, na semana passada. Familiares de Juliano de Souza Cruz, Juju, de 32 anos, vestiam camisas com a fotografia do jovem, e, junto ao público LGBT, carregavam faixas com frases como “Homossexualidade não é doença. Homofobia, sim” e “Quem ama a família, respeita as diferenças”.
O protesto, que foi organizado por grupos sociais com o apoio da prefeitura, terminou na Catedral da cidade, com a celebração da missa de sétimo dia da morte de Juju.
Fonte/foto: Ascom PMS
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