14 de julho de 2012
Sobreviventes da bomba nucelar de Hiroshima relatam dia do massacre
Imagine-se caminhando naturalmente pela rua de sua cidade, quando não mais que de repente, um clarão invade o horizonte e uma explosão violentíssima queima e destrói tudo que há nos arredores. Este é o relato de Takashi Morita, que trabalhava como policial militar em Hiroshima, no dia 6 de agosto de 1945.
Radicado em São Paulo desde 1956, onde fundou, em 1984, a Associação dos Sobreviventes da Bomba Atômica no Brasil, Morita esteve no Rio de Janeiro, para assistir ao lançamento do documentário 8:15h de 1945, durante o Festival Internacional de Filmes sobre Energia Nuclear. Com sorriso inocente e olhar sincero, Morita, munido de sua inseparável bengala, descreveu ao Jornal do Brasil os horrores que presenciou após a detonação do ataque de guerra mais famoso da história.
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