Ele lembra que o desafio do ex-governador pernambucano era se tornar conhecido, “o que aconteceu com a morte”. “Mas essa morte dele, essa fatalidade do destino, vai contribuir para despertar a crença dos brasileiros de que outro caminho é possível”, afirma.
Em entrevista a Natuza Nery, ele afirma que Campos não tinha a obsessão de ser presidente: “Desde 2010 já havia disputas grandes entre PT e PSB. Mas não havia a certeza de que teria que ter candidatura. Se Dilma estivesse muito bem, tivesse corrigido a rota do governo dela, podia ser que a gente continuasse na aliança”.
Sobre a escolha do PSB por Marina Silva como candidata, ele diz que, o que Campos começou, Marina levará adiante.
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